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FJAL I - Insertions in a
peripheral reality
 

 

 

 

The Latin American Young Architects Forum - FJAL - was an architecture event created by the office Rede Arquitetos, in partnership with the architects Davi Ramalho, Marcelo Bacelar, Lara Lima and the administrator João Victor Pitombeira, which had its first edition held in 2011. Since then, there have been three editions and the launch of a book.


The idea of the event arose from the need to bring the debate on architecture to a more everyday reality and inserted in the Latin American context, thus bringing the discussion closer to the public, through presentations by professionals who, despite already being recognized for their practices, were still at the beginning of their trajectory. From there emerged the excerpts of place and age proposed in the title of the event, as a way of discussing an architecture of common reality that stands out for facing adversity. The event also seeks to select architects and offices that are able to unite their practices with activities related to teaching and research, giving greater scope and depth to their activities.

Organization

Bruno Braga, Bruno Perdigão, Igor Ribeiro, Epifanio Almeida, Marcelo Bacelar, Lara Lima, Davi Ramalho and João Victor Pitombeira;

Collaboration

Icone Events

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Fortaleza - CE, 2011

O tijolo ecológico (ou solo-cimento) foi o escolhido para o pavilhão, pois não utiliza queima na fabricação, e simbolicamente representa muito o território de onde vem, uma vez que é feito da terra. Esse solo, que diferencia o Rede e os Lins pelo território - litoral e sertão - também, é, de certa maneira, o que nos une. Esses tijolos são, então, montados no pavilhão sem argamassa, utilizando de artifícios para sustentação o peso próprio e uma malha estrutural de amarração tubular em PVC. Uma estrutura seca, desmontável, extrema.

 

Comum

 

Ao mesmo tempo em que é desmontável e possível de ser pensado em diversas conformações, o pavilhão se insere especificamente no local onde será exposto. Partindo das linhas convergentes da rampa da Oca, dá continuidade a essas linhas invisíveis finalizando o percurso do espaço. As paredes não dividem nem criam lugares fechados; elas direcionam, convidam o olhar e o caminhar para esse espaço aberto, sugerido, comum. A intervenção suscita, ainda, discussões sobre modelos de construção temporários em cenários emergenciais, reforçando que os novos desafios que enfrentamos exigem, cada vez mais, o exercício de propor novas arquiteturas.

 

Solo comum trata daquilo que é próprio da nossa existência, nosso solo, ao mesmo tempo em lida com o que é ordinário, cotidiano. Reflete, portanto, sobre o que dividimos, como vivemos em comunidade, como partilhamos aquilo que nos é comum.

Apoiadores

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